QUAL O MOTIVO DA INVEJA?

Vivemos em uma sociedade concorrencial,onde as pessoal necessitam mostrar o seu potencial para conquistar um espaço nela,e como habitamos em um mundo onde todos nós somos diferentes,logicamente há pessoas que possuem mais facilidade de alcançar os seus objetivos,como um bom cargo em uma empresa,uma promoção na profissão em que atua,e até mesmo em obter boas notas em concursos,faculdades,etc.Isso gera em algumas pessoas que estão ao seu redor o sentimento da ‘’inveja’’.Porque isso ocorre? Porque há pessoas que se julgam incapazes de realizar os seus desejos e seus objetivos, e quando há uma percepção de que o outro está se destacando,sendo bem visto socialmente, ou até mesmo conseguindo algo que para ela é muito importante e nunca obtivera por causa da sua ‘’incapacidade’’, automaticamente cria em si um sentimento de auto-desvalorização, de auto-critica, achando que há algo de errado com ela, e começa a considerar o jeito de ser, e o modo de agir daquela pessoa como o modelo ideal a ser seguido .Esse sentimento de inveja vai se cronificando até chegar a um ponto de comprometimento das realizações e desejos do ser,que não consegue mais olhar pra si mesmo,transformando-se em um poço de amargura e negativismo,enxergando virtudes só no próximo. 

Se você estiver com este problema,pense bem: Nenhuma pessoa veio ao mundo para ser incapaz,ou para ser infeliz,muito pelo contrario,estamos para viver a vida da melhor maneira possível,para aproveitá-la ao Maximo,e fazer dela o que bem entendermos.Todos nós possuímos em nosso interior capacidade suficiente para realizarmos qualquer sonho que tivermos, o que precisamos ter é muita determinação e perseverança.E se não conseguirmos realizá-los de uma só vez?vai a luta, e consiga por partes.O que não pode é se deixar abater por uma derrota sofrida,afinal de contas nada está acabado ainda.Perder uma batalha não significa perder toda uma guerra.Pare de só enxergar as qualidades que outro possui,e olhe para si mesmo, com certeza você vai encontrar muitas delas.Não viva com base em ‘’modelos’, achando que esse ou aquele é a forma ideal para se viver.Entenda: Cada um é do jeito que é.Viva do jeito que você achar melhor e não do jeito que as pessoas acham que deve ser.Enfim,cada um é cada um.Quero que você reflita, e pense desta maneira: ‘’A vida é minha, e ela está ai pronta para ser o que eu quiser.E aqui estou eu,o escultor que pode dar forma’’.

PRECONCEITUOSO,EU?SERÁ MESMO?

Antes de iniciar este assunto, eu quero deixar bem claro o conceito desta palavra tão citada em nossa sociedade. Preconceito nada mais é do que, uma concepção formada antecipadamente,sem fundamentos sobre algo que esteja presente em nosso convívio social.Ai você pode Estar se perguntando?Não há fundamentos para que se pratique o preconceito?.Há sim, motivos que levam o individuo a praticar esse ato.Mais os argumentos que ele utiliza para justificar sua ação preconceituosa, é baseada em frutos do seu próprio inconsciente,que se desenvolve através de conhecimentos adquiridos de outras pessoas,ou até mesmo da sua própria família,que pôs em sua educação,a visão de superioridade,e de poder de julgamento.Com isso,ele automaticamente acha-se potencialmente capaz de afirmar plenamente que possui o direito de praticar tal ação. Muitas vezes no nosso dia-a-dia,cruzamos com pessoas dotadas de uma filosofia discriminatória e altamente crítica.,e que possuem uma tendência muito grande à fazer julgamentos baseados em suas teorias e conhecimentos, sobre determinadas pessoas,situações,religiões ou acontecimentos,ao qual considera inadmissíveis e inaceitáveis. A verdade é que,a maioria das pessoas, através de pequenos atos possuem atitudes preconceituosas diariamente, contra alguém ou algo,e acham que estão agindo normalmente,não percebendo a gravidade do ato que comete.O necessário é que as pessoas compreendam, que nesse mundo em que vivemos,há sim pessoas que pensam diferentes de nós,há sim pessoas se comportam de maneira contraria á nossa,e que há uma enorme miscigenação de raças e culturas,por isso não podemos sair por ai julgando a tudo e a todos que não se enquadram no seu suposto ‘’conceito’’.

A AÇÃO SOCIAL SEGUNDO MAX WEBER

Analisando a teoria da ação social weberiana, como sendo uma ciência, podemos notar claramente a sua preocupação em enfatizar a diferenciação dos quatro tipos de ações denominados ‘ações sociais’. São elas: A ação racional com relação a um objetivo são expectativas que são medidas tanto pelo procedimento de um objeto pertencente ao campo exterior ou dos demais homens, e essa expectativa é empregada de maneira racional, com o intuito de alcançar uma determinada meta traçada. A ação racional com relação a um valor, que é determinado por uma convicção religiosa, que pode ser traduzido como forma de doutrina, valores morais e cívicos, onde uma determinada pessoa age de acordo com os princípios estabelecidos, do qual ele acredita ser correto, e compartilha. Ele não age com o propósito de obter um ganho exterior, e sim com o princípio de manter-se perseverante às suas crenças. A ação afetiva é encaminhada de acordo com a condição de percepção consciente ou disposição de ânimo do sujeito, quando este é submetido a uma determinada situação,e por fim a ação tradicional, onde o sujeito é conduzido pela tradição, costumes, ou doutrinas que se encontram presas a sua existência. No campo social, marcado pelos constantes movimentos de luta, Weber notou que há diversos conflitos de interesses, desde monopolizações econômicas à existência de dominações. Com isso, ele estabeleceu a dominação como sendo uma maneira bastante eficaz de achar pessoas preparadas à execução de ordens pré-estabelecidas. Dividiu o conceito de dominação em três tipos. São eles: a dominação legal que é exercida através de um reconhecimento autentico por uma lei ou tradição,sendo assim,impostas por estas.A dominação carismática é reconhecida pela crença e devoção pelos atributos fora das leis naturais daquele que detém a autoridade,ou poder.E a dominação tradicional que é a aceitação da prática de uma determinada ação baseada em uma tradição da qual é considerada legítima, e que só é possível de ser imposta,graças a fidelidade do sujeito.